Review das cordas Double AR - parte 1

Vamos aos primeiros feedbacks das cordas que testei:

1- Twice Shark na vertical - achei a corda boa, respondeu bem ao jogo. Fez a raquete ficar un pouco mais pesada em relaçao a corda focis hex 1.10. O ponto que ficou mais diferente nesse encordoamento foi a potência, achei ela menos potente. Não chega a ser uma corda sem potência como a focus hex 1.23 ou  a poly plasma, mas é necessário um esforço mais pra fazer a bola andar.

2- Twice Shark na horizontal - testei pouco essa corda porque não gostei. Ela apresentou uma característica difícil. Em certos momentos eu sentia a bola sem potência alguma indo.na rede e em outros a bola ia direto na grade. Bati por 30 minutos para ver se me acostumava mas não teve jeito.

3- Diablo WTS 1.25 na vertical - gostei dessa corda. O spin ficou bom, com boa potência. Oferece um bom retorno nas curtas e não ficou dura. Esse modelo é o top da marca segundo eles.

4- Diablo WTS 1.25 na horizontal - esse encordoamento ficou um pouco duro, mas não horrível de jogar nesse quesito. Em compensação a jogabilidade ficou muito boa, o spin ficou ainda mais acentuado por causa da mistura com a foxus hex. Só não usaria porque hoje em dia não uso mais equipamentos que agridam meu braço, mesmo que minimamente.

5- Twice Venon na vertical - essa corda é muito macia. Juntando com a pros pro blackforce que também é ficou muito tranquilo jogar com essa raquete por este quesito. Senti problemas nela parecidos com os que enfrentei na twice shark, de as vezes a bola ir na rede e as vezes pra fora. Nesse encordoamento isso é menos acentuado, dá pra jogar.

6- Diablo WTS 1.25( vertical ) x Twice Venon ( horizontal ) - esse foi o primeiro encordoamento que fiz misturando 2 cordas dessa marca. Achei que poderia ser uma boa misturar a maciez da venon com a jogabilidade da Wts. Ainda estou jogando com ela, mas o spin tem sido bom. As vezes acontece uma perda de precisao pra mais ou pra menos mas gostei da corda.

Depois volto com mais testes

Teste e review das cordas Double AR

E aí pessoal tudo bem?
Depois de muito tempo sem usar o blog resolvi escrever aqui de novo por um tempo. O motivo é bem simples: existem algumas cordas novas no mercado e uma delas me chamou atenção. A marca Double AR, italiana, mostra em seu site ( www.doublear.com ) suas tecnologias, entre elas uma particularmente interessante, que é o sistema anti impacto. Isso faz com que possamos jogar com cordas de co-polímeros sem agredir o braço, elevando a outro nível o jogo. O teste aqui é para ver como isso funciona na prática e testar as cordas e suas jogabilidades. É claro que tenho minhas percepções e elas podem ser diferentes das de outras pessoas, mas tentarei analisar de uma maneira específica o que percebi em cada aspecto da corda. Os aspectos a serem analisados serão:

- Conforto
- Potência
- Controle
- Feeling
- Spin

Atualmente uso nas minhas raquetes a corda msv focus hex 1.10 nas verticais (mains) e pro´s pro blackforce 1.24 nas horizontais ( crosses ). Como recebi 2 sets de cada um dos 10 modelos enviados, o teste será feito da seguinte maneira:

- 1 raquete encordoada com a corda Double AR nas verticais ( no lugar da focus hex ) e mantendo a pro´s pro nas horizontais

- 1 raquete encordoada com a corda Double AR nas horizontais ( no lugar da pro´s pro ) e mantendo a focus hex nas verticais.

- 1 raquete encordoada inteiramente com a corda Double AR

Cada encordoamento será testado de 2 a 3 dias ( ou até arrebentar ) para que possa ter uma percepção de como a corda se comporta depois de usada também.

Os modelos enviados para teste foram:

- Twice Shark 1.25
- Twice Dragon 1.30
- Twice Viper 1.20
- Diablo WTS 1.25
- Diablo WTS 1.30
- Diablo 1.19
- Diablo 1.24
- Diablo 1.31
- 666 1.30
- Raptor 1.27

Quando alguma dessas cordas tiver alguma particularidade especificada na embalagem colocarei aqui para que não haja uma formação errada de opinião sobre o que a corda se propõe a apresentar e o que ela apresenta.
Estarei publicando dia a dia o feedback dos testes no tsú ( rede social estilo facebook. Se ainda não tem, é só fazer o cadastro e na hora de colocar que te convidou para registrar usar o nick diegochaves). Aqui no blog vou colocar tudo junto ou em 2 blocos, então deve demorar um pouco.

Gostaria de agradecer ao Dr. Brenno que enviou as cordas gentilmente para que possa testá-las e passar para vocês.

Vamos aos testes!

2014

A quem acompanha o blog. Realmente não escrevo mais como antigamente. Sem grande disponibilidade fui caindo na frequência dos posts. Hoje estava querendo escrever sobre alguns materiais e decidi fazer um novo.

Para 2014, estou jogando com a flexpoint prestige ( raquete antiga mas que me agrada muito em relação as novas ). Aliás, fui procurar uma raquete para uma aluna minha e percebi que nenhuma das novas raquetes de nenhuma marca me agradam. Isso parece ruim, pois a única coisa que acho legal são padrões de corda girando em torno de 16 a 18 na horizontal e 19 ou 20 na vertical, um RA baixo (63 ou menos) e um peso decente ( 315 g ). A minha, por exemplo, pesa 332 com 18x20 e RA 62, excelente. Só precisei mudar o peso, com umas tiras de chumbo, nada demais. Das raquetes que estavam no mercado e estão saindo, digo que vale a pena a pro staff blx 95, a nova parece que virá mais rígida. A youtek ig speed 315g 18x20 é boa tb, a graphene não curti. As dunlops tão se perdendo na minha opinião. A prince que tinha a exo3 tour ( não gostava pessoalmente mas com boas especificações ) e a rebel ( modelo 2013 bom) lançou agora raquetes com padrão de corda 16x16 e mais duras... não entendi nada. Enfim, com essa disponibilidade minhas flexpoints tão mais do que asseguradas.

Quanto as cordas, estamos com boas opções.

A pros pro sempre tem opções baratas e boas, destaque pra spinox, mais macia e com mais spin que a strategem. 

A focus hex foi abandonada por mim pela ausência de conforto. No lugar dela entrou a hepta twist, tb da msv. Perde um pouco mais de tensão, mas dá pra ajustar no encordoamento. Vinha usando a plasma pure na vertical no conjunto.

Pro ano que vem pretendo testar a black venom rough que eu nunca usei apesar de ser antiga e pretendo voltar pra black venom na vertical. Se não me adaptar, plasma pure e hepta twist serão realmente minhas escolhas.

É isso, abraços

Equipamentos 2013

E aí pessoal, tudo bem?

Ando meio sumido, muita correria pouco tempo pra escrever, até teria bastante assunto mas realmente fica puxado. Esse ano de 2012 foi bem corrido.

Bom, agora no fim do ano fui fazendo meus últimos ajustes nos equipamentos para jogar em 2013. Está quase tudo resolvido, e achei algumas coisas legais que vou passar pra vocês.

   -Raquete: eu sou um cara que experimenta muita raquete, é bem difícil achar uma que me faça parar. Esse ano encontrei 2, só que uma já parou de ser fabricada, é a Head Ti Pro Tour. a raquete era muito boa mas precisava de uns ajustes que me complicaram. Tirei o protetor de cabeça dela para que ela ficasse com um menor swingweight, que é o peso que sentimos na hora do movimento. Com isso comecei a estragar a raquete muito rápido, porque raspo muito a raquete no chão e jogo muito em quadra dura, então em 4 meses minhas 5 raquetes, que já haviam sido adquiridas com um uso razoável, não estavam mais aguentando. Não fosse isso estaria bem com elas, pra quem gosta de raquete de precisão e macia, boa oportunidade, difícil é achar.

   Joguei com alguns modelos, tentei a minha dunlop aerogel 200, a head youtek prestige e youtek ig prestige, que achei muito pior que todas as prestiges anteriores. A prestige perdeu totalmente suas características que eram a precisão absurda e uma sensação de batida seca. A Ig prestige parece de plástico, e a pintura é horrível, descasca passando o dedo, tanto é que o representante da Head no Brasil e também no site internacional não tiveram nem a coragem de me responder quando enviei um email reclamando, por que será né...

   Enfim, no fim do ano resolvi arriscar. Vendi minhas Heads e comprei a wilson blx pro staff 95. Já joguei com raquetes Wilson, sempre achei boas mas elas me machucavam, é característica da Wilson ter raquetes duras. Mas não essa! A raquete me deu a sensação que eu tinha na prestige, uma precisão fora do comum e não me machuca. O que muda um pouco é o padrão de cordas, 16x19 da Wilson contra 18x20 da head no modelo MP, a cabeça é 95 contra 98 da head e o peso de 313 contra 320 da head. existem outras diferenças mas essas são as maiores, mas o resultado agradou. Meu jogo encaixou com bons golpes de fundo, bons saques e excepcionais voleios, que só consegui com as wilson blx blade e com essa. Me lembraram as yonex no voleio que pra mim são as tops pra esse golpe apesar de quase não ver duplistas com elas. Enfim, vale muito o teste dessa raquete pra quem quer agredir sem se machucar e ter controle.

    -Cordas e tensão: a tensão é alho que não mudo muito, coisa de 1 lb pra cima ou pra baixo, salvo quando jogo na altitude. Cordas experimento outras com alguma frequência, assim que vejo alguma novidade que me agrade ou de vez em quando pra inovar.

    Vinha usando a seguinte combinação: Pro´s pro vendetta na vertical e signum pro polyfiber titan na horizontal nos treinos e no jogo costuma ir de typhoon da marca genesis. sempre aumento 2 lbs pra jogar, entao era 52 no treino e 54 no jogo, encordoado na minha máquina.

     Em julho a pro´s pro lançou uma nova corda chamada strategem, e fui experimentar. Fantástica a corda, gostei muito, bem superior a vendetta, mesmo preço ( os preços são ridículos de tao baratos dessas cordas, coisa de 20 euros um rolo de 200m), e passou a ser minha corda de treino, com a polyfiber titan na horizontal. Muitos alunos e amigos pra quem eu faço o encordoamento adotaram também essa corda por sugestão minha e preciso comprar com frequência porque uso muito.

     Também no segundo semestre tive um problema com a loja que eu comprava minhas cordas e fiquei quase 2 meses pra receber minhas cordas, quando normalmente são 20 dias. Eles acabaram me mandando até de graça porque a confusão foi grande mas o que interessa é que eles não estão mais confiáveis como eram antes, e como a minha relação com a pro´s pro é ótima, tudo está sempre perfeito, decidi que iria testar algumas pro´s pro para substituir a polyfiber titan na horizontal. Peguei red devil novamente, cyber power, intense heat, nano cyber power e black warrior. Encontrei! a Black warrior é muito macia, joga bem pra caramba, é barata e sua única diferença é que solta um pouco mais a bola, aí aumentei uma lb na tensão dela e ficou ótima. agora só pros´pro nos treinos.

O site da pro´s pro é www.arfaian.com para quem quiser.

     Nos torneios fui ajustando, usei a corda da yonex um tempo com a pros pro na vertical, era boa mas muito cara e as vezes muito potente. Então resolvi testar cordas mais duras que antigamente me machucavam, já que a minha raquete era aparentemente macia. Testei a focus hex 1.23 full primeiro. Joguei sábado e domingo e meu braço ficou bem estragado. Tentei a plasma pure 1.18. Sábado e domingo, não fiquei com dor após mas senti algumas pontadas no tendão do cotovelo durante o jogo. Aí misturei as 2, plasma pure na vertical e focus hex na horizontal, ficou perfeito! Tive um controle excepcional, e não senti meu braço doer hora alguma. Pra mim é a combinação de 2013 pra torneios. Ainda vou testar a focus hex soft, novidade que diz ser mais macia sem perder as caracteristicas da focus hex, aí posso passar pra ela full ou ate substituir a plasma pure, porque ela é mais barata e dá um pouco mais de spin. Se não gostar é plasma pure com focus hex mesmo!

    Com relação a tensão uma curiosidade: comprei um medidor de tensão chamado mini STT, mas ainda não chegou. Baixei também o racquet tune da apple que mede a tensão pelo barulho da corda, e dizem ser bem preciso. Por esse programa minha libragem deu 39 lbs! terei que calibrar minha máquina se com o outro equipamento confirmar essa informação, mas também mostra que dá pra usar libragens baixar, já que usava 52 na máquina digital. Quando chegar eu confirmo pra vocês. A que treinei 2 dias já está com 31 lbs, o que mostra que ela perde tensão, apesar de terem sido treinos pesados.

    De resto a minha grande surpresa do ano foi o tênis da asics resolution, tanto o 3 como o 4. Comprei 1 e me apaixonei, o tênis é muito macio, o que faz bem pra mim demais. E o modelo de saibro dá muita aderência.

É isso galera, até 2013

Quadra dura ou saibro?

Olá pessoal. Resolvi escrever sobre as diferenças das quadras porque vejo muita gente se questionando na hora de construir uma quadra de tênis. Vou falar dos aspectos gerais, técnicos e financeiros das 2 construções, isso deve ajudar a tomar a melhor decisão.

Lesões:

As quadras de saibro são mais adequadas para crianças e pessoas mais velhas, pois ela permite que você pratique sem sofrer muitos ataques às articulações dos membros inferiores. Por isso vemos senhores de 70, as vezes 80 anos em quadra. As categorias acima de 55 anos sempre sõ disputadas em saibro.

Já a quadra dura agride muito joelhos, tornozelos e pés, por causa do alto impacto e frenagens bruscas em excesso para troca de direção. Uma vantagem em relação ao saibro é que, por ser uma quadra mais veloz, faz com que não haja tantas trocas de bolas, diminuindo o indice de lesão de membros superiores por repetição.

Temperatura:

 As quadras de saibro nesse quesito ficam muito a frente. Como se utiliza o pó de telha para sua construção, no verão pode se molhar bem a quadra e amenizar a sensação térmica sentida. Já na quadra dura temos um agravante. O material utilizado no piso inclui pó de quartzo, que fica parecendo uma lixa, e ele reflete os raios solares, fazendo com que se aumente e muito a sensação térmica. É fácil ver no aberto da Austrália jogadores utilizando colares de gelo e muitas vezes passando mal, tamanha a agressão sofrida por essa quadra.

Desenvolvimento dos jogadores:

  

Recentemente os EUA contartaram Jose Higueras para coordenar o desenvolvimento do tênis de base no país e começaram a implantar quadras de saibro antes em pouquíssimo número por lá. O motivo? o tênis dos EUA está decadente pois os jogadores não sabem pensar, ter recursos, somente batem na bola e hoje em dia os adversários já se adaptaram e lidam bem com esse estilo de jogo. Um jogo no saibro temn mais trocas, por isso é necessário o desenvolvimento de slices para variar, curtas para deslocar, bolas anguladas com o mesmo propósito. O único buraco fica por conta do voleio, que é mais estimulado na quadra dura, mas que pode ser utilizado no saibro e bem trabalhado em treinos de duplas.

Financeiro:

Uma quadra dura custa em média 60.000 reais. Uma de saibro 20.000. a diferença está na manutenção, que a quadra dura necessita de 4 em 4 anos e o saibro todo dia.

Conclusão:

As quadras duras vem sendo adotadas para condomínios ou lugares que não possuem manutenção, mas pelo propósito de desenvolvimento de tenistas é fundamental que se tenham quadras de saibro nas academias onde há jovens praticando, isso ajuda a alavancar e muito o nosso tênis.

Abraços

Fala Galera!!!

Fala pessoal, fiquei muito tempo sem aparecer, desde novembro. Mas é que muita coisa aconteceu e estava sem tempo nem inspiração para escrever. seguem as novidades que aconteceram comigo:

1- Recuperei meu dedo em janeiro, depois de 6 semanas engessado e mais 4 de fisioterapia. Tive a lesão chamada de  "polegar do esquiador" na qual o bastão usado para dar impulso no esqui trava na neve e faz uma hiperextensão do polegar, fazendo com que um ligamaneto ( colateral ulnar ) arranque um pedaço do osso do dedo. Felizmente no meu caso não preciso de cirurgia. Se eu tava esquiando? Não, fiz um voleio e meu pé escorregou e caí segurando a raquete pois não deu tempo de largar, o voleio foi perto do chão. O cabo da raquete substituiu o bastão. Mas tou de volta!

2- Agora moro sozinho, tem uma semana apenas, tou curtindo pra caramba. Tou fazendo umas prateleiras pra colocar meus troféus e da minha namorada, são alguns, depois vou postar as fotos e também da camisa do Brasil open autografada que eu tenho. Troféus de nós 2 são uns 70, acho que vai ficar bem legal.

3- Troquei quase tudo: raquetes, cordas e overgrip. Raquete eu não tava achando mais a minha Dunlop aerogel 200 pra comprar e acabei indo pra Head Ti Pro Tour que estava com a minha namorada. Gosto muito da raquete e tenho 5, então mesmo velhas facilitou muito. Ela agora tá de Flexpoint Prestige, pra mim o melhor modelo depois da linha Inteligence, que infelizmente não dá pra usar porque quebra toda hora.

- Cordas : fiquei impressionado como tudo, exatamente tudo é relativo. Não existe a corda boa, existe a corda boa PRA VOCÊ! Já sabia que as coisas não eram verdades absolutas, mas não que tinha tanta diferença. A Dunlop e a Head são modelos de controle, mas as cordas que usava em uma em grande parte não ficou legal na outra! Tou tendo que experimentar novamente alguns modelos para encontrar inclusive uma boa opçao de treino. A única que se manteve firme e forte foi a Signum Pro Polyfiber Titan porque ela não influencia muito no jogo, e protege meu braço. A Vendetta que eu adorava não ficou boa, Cyberblue também não, Red Devil, dá pra usar mas não gostei, no sabado gostei da Hexaspin twist, vou tesar mais e ver se ela é boa mesmo pra isso que tou procurando, pois usava ela nas crosses em torneios, agora testei nas mains em treino. Em torneio vai voltar a Scorpion por causa do apoio da Weiss Cannon. E tem as Sinteticas que jogam bem mas arrebentam rápido, mas gostei delas na raquete sim. O que eu percebi é que perdi um pouco de potência com a Head, então estou procurando cordas um pouco mais potentes, e parece estar funcionando. Existem 2 cordas que desacobri, uma já testei e a outra ainda não.

- Signum Pro Poly Speed Spin: dá um bom spin apesar de ser  1.28, segura muito a bola ( não sei de onde esse speed vem ) e é bem barata. Boa opção pra substituir a focus hex pra quem quer uma opção barata. minha namorada jogava com focus hex 1.23\1.10 e trocou por polyspeed spin\tornado 1.17 e adorou a troca.

-Pro´s pro strategem: essa não tetei e falo quando testar. Vedm aí em breve a nano vendetta, não devo experimentar porque não tá sendo boa corda pra mim no moemnto, mas pra quem gosta é só esperar. a antiga vendetta já parou de ser fabricada.

- Overgrip: uso, sempre usei e acho que sempre usarei o Yonex Super Grap: pra mim é o melhor overgrip que existe. Já usei outros tão bons quanto, mas acabam mais rápido, ou eles mudam a fórmula e ele piora ( como o tourna high tack que virou tacky ), enfim, o que ficou mesmo é o Yonex. Porém no ano passado comprei pra testar uns overgripos pro´s pro Revoltec. Eles são muito aderentes, fiquei impressionado, mesmo velhos e sujos ainda aguentam. só que o modelo que comprei era muito fino, 0.45mm e eu não gostei. Minha namorada adora e usou quase a caixa toda. Depois pesquisando vi que o Yonex  é 0.6mm e els possuiam um modelo da mesma espessura, e perguntando o pessoal disse ser muito similar ao Revoltec, esse é O I tacky. Se for, devo ficar com ele porque o preço vale muito, mas vou testar aqui.

  E os torneios da ATP? Não assisti nada ainda esse ano, além do Brasil Open que fui ao vivo. Minha tv a cabo não pegava ESPN então perdi Austrália e nessa semana de Indian Wells tava na casa nova ainda sem tv a cabo e acho que pra Miami ainda não vou ter. Acho que em Monte Carlo já assisto. Agora Isner ganhar do Djokovic? Isso mostra um pouco falta de maturidade, porque é claro que o Isner vai sacar muito e vai fechar o olho pra dar as direitas loucas. Ele joga assim. Um cara número 1 do mundo tem que saber jogar contra isso. É o que eu acho pelo menos. E o Federer? gripado e ganhou. Ouvi dizerem que o Bellucci tinha chance mas acho que o Federer gripado é muito superior ao Bellucci até dopado, então pra mim essa possibilidade se for é uma vez na vida.

Abraços !!!

Sumido

Pessoal, tenho ficado sumido um tempo. Ando muito sem tempo, e além disso me machuquei e só voltarei a jogar na melhor das hipóteses depois do Natal, então acabei não testando as demais cordas que faltavam. Nesse tempo, confirmei o que pensava sobre o Bellucci, joga mal e ainda acha que é uma estrela, e a novidade boa é que comprei uma máquina de encordoar. Vou receber hoje e começarei a disponibilizar encordoamentos em breve, não pretendo pegar muitas raquetes não, o foco são as minhas mesmo e de alunos apenas. Estou com algumas cordas que estarão presentes sempre para que sejam encordoadas, não vou vender para outras pessoas porque meu propósito é outro. Mas fica a dica pois são cordas que eu gostei muito do desempenho e a idéia é ter uma quantidade que atenda a qualquer jogador e que ele sempre fique satisfeito.

Mamba O-power penta 1.25: corda que eu escolhi para ser a minha das crosses. Muito macia, ótimo controle e bom preço.

Polyfibre Omni Play 16G : essa corda pra mim é fantástica, jogou bem demais na vertical combinada com poly nas crosses. Será minha corda de torneio nas mains e talvez até de treino. Preço ótimo, jogabilidade muito boa, apenas arrebenta rápido para o meu jogo, mas não é das piores, dura 5 horas mais ou menos comigo.

Pro´s pro Hexaspin Twist 1.25: ótimo spin, boa potência, maciez legal, preço bom. A única desvantagem é que perde um pouco de tensão, mas não pretendo colocar full na raquete de ninguém, a menos que seja pedido do próprio jogador.

Pro´s pro Red devil 1.24: Corda com muita maciez e ótimo controle, não perde muita tensão e pode ser combinada bem com a hexaspin twist para se ter uma boa combinação de controle, potência e spin. Pode ser usada full para muito controle, mas nesse quesito gosto mais da Mamba.

MSV Hepta Twist 1.25: Corda que também atende potência e spin, controle legal, mas não é tão macia. Tem o estilo de batida mais rígido que alguns preferem.

Esses serão os primeiros modelos que terei disponíveis, na minha opinião atendo a todos ou quase todos os estilos de jogo com essas cordas, claro que existe o componnte pessoal que não dá para fazer, mas vai ser difícil não gostar de nenhuma. Pretendo depois adicionar uma corda mais fina, provavelmente focus hex 1.10, e 2 cordas de potência, uma que segure mais a tensão mais cara e uma mais barata que perca mais rápido, porém mais barata e macia. Essas devem ser Topspin cyberblue 1.25mm e Pro´s pro Intense Heat.

Abraços e até a próxima